Tudo o que temos, tudo o que verdadeiramente importa é viver o momento presente, o dia, o minuto, o sentimento bom de que o amor existe, para alguns é possível (ou já foi)… mesmo que para nós possa inacessível, ontem ou no futuro. Mas aí, há que pensar que existe o presente, o momento real que se está a viver e há que aproveitar todas as suas possibilidades, comer, saborear como se não houvesse amanhã. Por vezes, comer alarvemente o
Presente pode passar apenas pela alegria fugaz de um simples toque, de um centímetro de pele que se encostou à nossa, em voo rasante, em partida urgente… mas como me que agrada esse momento real.
O presente é tudo o que existe, que temos para ancorar a felicidade … ou antes os momentos felizes de que se compõe.
Hoje, houve tanto, a alma cheia de momentos realmente presentes que foram um presente para a alma.
Paisagens, viagens, locais de memória, paz de convívio certo e amigo… sorrisos…
É um sono calmo… que deslisa entre nós como o cisne no lago deslisa indiferente ao turbilhão de acontecimentos interiores e invisíveis que fazem deste estranho elo um nó muito forte. Um braço estendido que toca e não toca , mas se sente no calor da distância.
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